segunda-feira, 15 de junho de 2015

Diferença entre crescimento e desenvolvimento

Crescimento Econômico é o aumento do Produto Interno Bruto (PIB), ou seja, uma elevação da produção de uma região. O PIB é calculado através da soma de todos os produtos e serviços finais de uma região pra um determinado período. Já o conceito de Desenvolvimento Econômico se relaciona com o bem-estar da população da região, junto ao aumento do PIB.
O Desenvolvimento se mede através de indicadores de educação, saúde, renda, pobreza, etc. Atualmente, o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) é o critério mais utilizado para comparar o crescimento de diferentes economias. Ele varia de 0 e 1, numa analogia grosseira: o IDH do Inferno seria 0 e o do Paraíso 1. Países como Noruega e Suécia, situados o Norte da Europa, possuem um índice de aproximadamente 0.95 (quase um paraíso), enquanto alguns países africanos possuem um numero inferior a 0.6.
 O conceito de desenvolvimento é mais qualitativo, pois inclui as alterações da composição do produto e a alocação dos recursos pelos diferentes setores da economia, de forma a melhorar os indicadores de bem-estar econômico e social (pobreza, desemprego, violência, condições de saúde, alimentação, transporte, educação, higiene e moradia). Em suma, podemos afirmar que desenvolvimento econômico é algo que combina crescimento com distribuição de renda.
O Desenvolvimento de cada país depende de suas características próprias, tais como: situação geográfica, extensão territorial, passado histórico, cultura, população e riquezas naturais. A Organização das Nações Unidas (ONU) usa os seguintes indicadores para classificar os países, segundo o grau de desenvolvimento: índice de mortalidade infantil esperança de vida média, nível de industrialização, grau de dependência externa, potencial científico e tecnológico, grau de alfabetização, instrução e condições sanitárias.
Países ricos tendem a ser mais desenvolvidos, porém, crescimento não garante desenvolvimento, conforme a reportagem do site UOL exemplifica:
“O notável crescimento econômico registrado em 2006 na Ásia e na Oceania beneficiou somente uma parte da população e não diminuiu as desigualdades, afirma a Anistia Internacional (AI) em seu relatório anual, apresentado hoje em Londres.”
O aspecto fundamental é que desenvolvimento econômico não pode ser analisado, somente, por meio de indicadores como crescimento do produto real ou crescimento do produto real per capita. Desenvolvimento econômico deve ser complementado por indicadores que representem, ainda que de forma incompleta, a melhoria da qualidade de vida dos indivíduos, bem como a elevação das condições de saúde, nutrição, higiene, moradia, dentre outras variáveis sociais.

domingo, 14 de junho de 2015

Países em desenvolvimento

Os países em desenvolvimento são aqueles em que uma parte significativa da sua população vive em situação de pobreza, sem ter acesso á condições básicas, como saneamento básico, saúde, alimentação, educação e moradia.
O termo “em desenvolvimento” veio a substituir a expressão de países de “Terceiro Mundo”, que passou a ser usado durante a Guerra Fria, quando o mundo foi dividido entre duas grandes potências: Estados Unidos (chamado de Primeiro Mundo), e União Soviética e seus aliados (Segundo Mundo). Nesse modelo de bipolaridade, os países de Terceiro Mundo eram os menos desenvolvidos em termos econômicos e tecnológicos, além de algumas características em comum: o fato das suas populações viverem em condições de pobreza, dependência econômica do exterior, participação secundária em um mundo bipolar e no caso de países africanos e asiáticos, a conquista recente da independência política.
Para classificar os países em desenvolvimento o mais adequado é usar o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), onde são usados três critérios: expectativa de vida; Produto Interno Bruto (PIB) per capita e o grau de instrução (taxa de analfabetismo e o índice de escolaridade).

Além dos critérios acima, existem elementos que caracterizam os países em desenvolvimento, como: setor industrial em desenvolvimento; o crescimento da infraestrutura (rodovias, ferrovias, aeroportos, portos, etc.); aumento na instalação de empresas multinacionais; crescimento positivo na geração de empregos; existência do processo de êxodo rural.

Os países em desenvolvimento participam do G20, criado em 2003, cujo objetivo principal é a elaboração de projetos para atividade econômica agrícola. Além desse grupo, existe o G20 financeiro, que une países em desenvolvimento e desenvolvidos para discussões sobre economia. Os grupos são formados por 23 países, membros de cinco diferentes continentes:



IDH- Subdesenvolvimento, linha da pobreza e desigualdade crescente.

  No amanhecer do terceiro milênio, os seres humanos ainda vivem sob o signo da mais profunda desigualdade. Não apenas a desigualdade que separa os países subdesenvolvidos dos desenvolvidos, mas também a que divide os habitantes de cada nação. A conquista do bem-estar para todos – com as pessoas tendo direito a uma existência longa e saudável e a uma qualidade de vida compatível com as aquisições científicas e tecnológicas da humanidade – continua sendo uma meta distante.
  De acordo com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), dos 4,6 bilhões de indivíduos dos países em desenvolvimento:
– 2,4 bilhões vivem sem saneamento básico;
– 2 bilhões vivem sem eletricidade;
– 968 milhões não têm acesso a fontes de água tratada;
– 854 milhões são analfabetos;
– 325 milhões são crianças, nos níveis primário e secundário, que não frequentam escolas.

   Mesmo nos países desenvolvidos, a taxa de analfabetismo funcional entre os adultos é de 15%; e existem 8 milhões de subnutridos. Ocorreram, por outro lado, avanços notáveis na qualidade de vida. Em média, uma criança que vem ao mundo hoje tem a expectativa de viver oito anos mais que as nascidas três décadas atrás. A utilização de novas tecnologias (informática, biotecnologia) e o investimento em pesquisa científica são considerados fatores essenciais para a promoção do desenvolvimento humano. E há ampla concordância de que a educação (em todos os níveis) deve ser prioridade dos governos.


Índice de Desenvolvimento Humano – Para comparar a qualidade de vida de diferentes populações, o Pnud criou um indicador chamado Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Trata-se de uma média que leva em conta três fatores (um econômico e dois sociais):
– o Produto Interno Bruto (PIB) per capita (calculado com base na paridade de poder de compra, PPC);
– o grau de escolaridade das pessoas;
– sua expectativa de vida.
O IDH é um número sempre entre 0 e 1. Quanto mais se aproxima de 1, supostamente maior é o bem-estar. Países ricos têm IDH próximos de 1; nações subdesenvolvidas ou em desenvolvimento, mais perto de 0. No Relatório de Desenvolvimento Humano divulgado em 2002 (com dados de 2000), os países com IDH mais elevado foram Noruega, Suécia, Canadá, Bélgica, Austrália e Estados Unidos (EUA). E os de menor IDH, Serra Leoa, Níger, Burundi e Moçambique. O Brasil ficou em 73º lugar em um ranking de 173 nações.




Linha de pobreza – No processo de superação das desigualdades, a luta contra a pobreza constitui um dos maiores desafios do mundo contemporâneo. Para que seja eficaz, deve começar por uma caracterização adequada de quem é pobre. Os critérios mais comuns são os padrões de renda ou consumo. Denomina-se "linha de pobreza" o nível mínimo de renda ou consumo que permite a uma pessoa satisfazer suas necessidades básicas de alimentação. Esse patamar varia, é claro, de acordo com a época e a sociedade. Cada país deve estabelecer, portanto, um piso apropriado a seu grau de desenvolvimento e valores culturais.
Existe, porém, a necessidade de uma comparação global. E, para possibilitá-la, o Banco Mundial (BM) adotou o seguinte procedimento:
– fez a média das 10 linhas nacionais de pobreza mais altas do planeta;
– ajustou o número resultante por meio de um fator chamado "paridade de poder de compra" ou PPC (o emprego desse coeficiente permitiu criar um ente econômico, o "dólar PPC", que tem o mesmo poder de compra nos EUA, no Brasil ou em qualquer outro país, independentemente das flutuações das taxas de câmbio);
– com base nesse cálculo, estabeleceu dois patamares de renda para caracterizar a pobreza: 1 e 2 dólares PPC ao dia.
Estima-se que 2,8 bilhões de indivíduos vivam com menos de 2 dólares PPC por dia. São eles os "pobres" do planeta. Deste total, 1,2 bilhão têm nível de renda ou consumo inferior a 1 dólar PPC diário. Os integrantes desse subconjunto foram classificados como "extremamente pobres" ou "miseráveis". Os pobres correspondem a nada menos que 61% da população dos países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento. E os miseráveis, a 26% – mais de um quarto do total.


 Desigualdade crescente – Essas porcentagens ainda não expressam toda a gravidade do problema. O abismo entre ricos e pobres vem aumentando nos últimos anos. Hoje, o 1% mais rico da população mundial tem renda equivalente à dos 57% mais pobres. O Pnud investigou a concentração de renda em 116 países. E concluiu que as maiores desigualdades ocorrem em Serra Leoa, na República Centro-Africana, em Suazilândia, no Brasil e na Nicarágua. A Cúpula do Milênio, promovida pela ONU em 2000, aprovou um conjunto de metas para erradicar a pobreza até 2015. Tratava-se de um projeto ambicioso e também de uma corrida contra o tempo. Em 2001, passado um ano, porém, verificou-se que grande número de países nem sequer começara a trabalhar pelo cumprimento dos objetivos fixados. A meta de reduzir em dois terços a mortalidade de menores de 5 anos, por exemplo, não estava sendo respeitada por 93 países (62% da população mundial). E o objetivo de diminuir pela metade o número de pessoas que recebiam menos de 1 dólar PPC por dia não fora alcançado por 74 nações (mais de um terço dos habitantes do planeta).



Países Subdesenvolvidos e os problemas sociais


Os problemas sociais assim como a pobreza têm sofrido um aumento significativo decorrente de vários fatores, no entanto, o principal deles é o crescente processo de globalização ao qual o mundo vem atravessando recentemente. 

As questões relacionadas às desigualdades sociais e seus problemas derivados desse processo podem ser identificadas em todos os países do mundo, mesmo naqueles que se inserem no grupo de grandes nações, mas nos países que figuram como subdesenvolvidos essas questões são mais acentuadas e de fácil percepção. A grande maioria desses países é subdesenvolvida devido a fatores históricos decorrentes da colonização Européia que ao longo de séculos explorou efetivamente tais países. Atualmente podemos nomear uma série de possíveis causas e conseqüências do subdesenvolvimento de muitos países, porém os principais são:


• Baixos índices de escolaridade: o índice de escolaridade é um fator que está diretamente ligado à falta de recursos financeiros que é comum a grande maioria da população. A baixa escolaridade da população nos países subdesenvolvidos é proveniente, muitas vezes, de situações em que crianças se encontram em idade escolar são obrigadas a integrar o mercado de trabalho, quase sempre informal, para contribuir na renda familiar, isso momentaneamente é positivo para a família, mas posteriormente esses indivíduos serão trabalhadores adultos com baixa qualificação e encontrarão dificuldades para se colocar no mercado de trabalho. Resultado disso, esses trabalhadores vão trabalhar em empregos que exigem pouca qualificação e que oferecem baixos salários. 





• Problemas de moradia: Boa parte da população dos países subdesenvolvidos habitam em residências que se encontram em lugares marginalizados desprovidos de infra-estrutura de serviços básicos (pavimentação, esgoto, água tratada entre outros) e geralmente as casas ou barracos são extremamente precárias e às vezes sub-humanas. Em diversos países a marginalização desses bairros e da cidade foi acrescido pelo intenso fluxo de pessoas que 
migraram do campo para as cidades, no qual esse processo é denominado de êxodo rural. Com o intenso fluxo os centros urbanos não conseguiram absorver o contingente de pessoas, além disso, o mercado de trabalho não ofereceu colocação para todos e às vezes essas pessoas não tinham qualificação o que agravava ainda mais os problemas. 





• A fome e a desnutrição: a falta total ou parcial de alimentos atinge uma enorme parcela da população mundial, em alguns lugares do mundo as pessoas ficam até dias sem alimento em outros elas ingerem esse de forma desbalanceada, ou seja, não consomem todos nutrientes indispensáveis a manutenção da saúde. Dessa forma essa população atingida não possui rendimentos sequer para adquirir o alimento diário. 





• Distribuição de renda: esse processo é comum as sociedades capitalistas e favorece o incremento de formação de bolsões de pobreza. A disparidade na distribuição da renda é provocada, sobretudo da concentração da riqueza nas mãos de uma parcela restrita da população. Nesse sentido, existem movimentos que buscam uma melhoria na distribuição dos rendimentos, mas quase sempre não obtém êxito, pois esses não detêm um poder de organização de influência. Isso dificulta ainda mais, pois a classe menos favorecidas é composta por pessoas com pouca instrução e se torna devido essa condição mais fácil de ser manipulada pelo sistema. 










Relação do IDH com o desenvolvimento socioeconômico

ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) mede o progresso de uma nação a partir de três dimensões: renda, saúde e educação. São mensurados da seguinte forma:
·        Uma vida longa e saudável (saúde) é medida pela expectativa de vida;
·        O acesso ao conhecimento (educação) é medido por: 1º média de anos de educação de adultos, que é o número médio de anos de educação recebidos durante a vida por pessoas a partir de 25 anos; e 2º a expectativa de anos de escolaridade para crianças na idade de iniciar a vida escolar, que é o número total de anos de escolaridade que um criança na idade de iniciar a vida escolar pode esperar receber se os padrões prevalecentes de taxas de matrículas específicas por idade permanecerem os mesmos durante a vida da criança;

·        E o padrão de vida (renda) é medido pela Renda Nacional Bruta (RNB) per capita expressa em poder de paridade de compra (PPP) constante, em dólar, tendo 2005 como ano de referência.

DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO

A médio prazo, o desenvolvimento econômico implica sempre melhoria dos padrões médios de vida da população, mas daí não se pode deduzir que o desenvolvimento produza em termos práticos a constituição de uma sociedade mais igualitária. O desenvolvimento socioeconômico envolve transformações sociais e políticas. Sua caracterização não se restringe ao crescimento da produção em uma região, mas trata principalmente de aspectos qualitativos relacionados ao crescimento. Os mais imediatos referem-se à forma como os frutos do crescimento são distribuídos na sociedade, à redução da pobreza, à elevação dos salários e de outras formas de renda, ao aumento da produtividade do trabalho e à repartição dos ganhos dele decorrentes, ao aperfeiçoamento das condições de trabalho, à melhoria das condições habitacionais, ao maior acesso à saúde e à educação, aos aumentos do acesso e do tempo de lazer, à melhora da dieta alimentar e à melhor qualidade de vida em seu todo envolvendo condições de transporte, segurança e baixos níveis de poluição em suas várias conotações, para citar alguns.



RELAÇÃO ENTRE IDH E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONOMICO



Para possuir um estudo de desenvolvimento econômico, o país precisa analisar diversos fatores, entre eles está o índice de desenvolvimento humano. O IDH pode variar de zero a um. Os índices que aproximam de zero apontam que o país possui um baixo desenvolvimento socioeconômico. Em contrapartida, os índices mais próximos de um, refletem que o país possui um bom nível de desenvolvimento.

Países desenvolvidos

Para descrever os países que têm alto nível de desenvolvimento econômico e social, usamos a expressão “países desenvolvidos”. Um dos critérios utilizados para que um país venha a ser reconhecido como desenvolvido, é a renda per capita e o valor do produto interno bruto per capita de cada país, outro critério econômico é a industrialização do país e a mais nova medida que esta sendo utilizada é o índice de desenvolvimento humano, o IDH, que mede três dimensões, a fartura, a educação e a esperança média de vida do país.
A Renda per capita que consiste na divisão do coeficiente da renda nacional, ou seja, o produto nacional bruto subtraído dos gastos de depreciação do capital e os impostos indiretos, pela sua população. E as vezes, também é usado o coeficiente denominado produto interno bruto.
A industrialização onde a industria se torna o setor dominante de uma economia, mediante a substituição de instrumentos, técnicas e processos de produção,resultando em aumento da produtividade dos fatores e a geração de riqueza. Os países desenvolvidos tiveram essa industrialização na Primeira Revolução industrial, assim, a industrialização introduziu nesses países um novo modo de vida e novos hábitos de consumo, criou novas profissões, promoveu uma nova estratificação da sociedade e uma nova relação desta com a natureza; definindo quem seria rico e quem seria pobre na Nova Divisão Internacional do Trabalho (DIT).
O Índice de Desenvolvimento Humano, ou IDH, é o que usamos para determinar o nível de qualidade de vida e a economia de determinado país ou população. Está em uso desde o ano de 1993 e foi criado em 1990 pelos economistas Amartya Sen e Mahbud Uh Haq. O IDH é medido anualmente pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) que é um órgão pertencente à Organização das Nações Unidas (ONU). Este índice tem como base dados sociais e econômicos e são levados em conta fatores como escolaridade da população (média de anos de estudo), o nível de saúde e expectativa de vida e o Produto Interno Bruto (PIB) per capita, que é o PIB dividido pela quantidade de habitantes de um país.


Para obter o IDH de um determinado país são analisados, o nível de escolaridade (média de anos de estudo da população adulta e número esperado de anos de estudo), a Renda Nacional Bruta (RNB) per capita e o nível de saúde obtido através da expectativa de vida da população.

O IDH pode ir de 1 com desenvolvimento humano muito alto a 0 com nenhum desenvolvimento humano, quanto mais próximo de 1 mais desenvolvido é o país, e para obter o resultado final os três itens são analisados por meio de uma média geométrica, ou seja, multiplicam-se os três itens e calcula-se a raiz cúbica do resultado.

De acordo com dados divulgados em 2010 pela ONU, são considerados Índices de Desenvolvimento Humano elevadíssimo àqueles que apresentam média superior a 0,787. O ranking é formado por 169 países, sendo que as 25% melhores médias (42 países) possuem IDH muito alto. Confira a lista desses países com elevado padrão socioeconômico:
Fonte: Relatório 2013 – Índice de Desenvolvimento Humano
           
As sociedades dos países desenvolvidos são altamente consumista devido ao poder aquisitivo elevado da sociedade e a grande quantidade de produtos com tecnologia avançada, que são lançados a cada ano no mercado. Se todas as nações do mundo tivessem esse mesmo hábito de consumo desnecessário o mundo entraria em colapso, pois, não haveria matéria-prima suficiente para abastecer todos os mercados.
Graças ao engajamento consciente de todos os cidadãos na formação do Estado Democrático os governos passaram a cobrar mais impostos das classes sociais mais favorecidas em prol da sociedade. Esses impostos cobrados são direcionados à construção de escolas, habitações, estradas, hospitais, programas de saúde, aposentadorias mais justas, etc.